ACTOP Associação dos Conselheiros Tutelares do Oeste do Parana, REALIZA ENCONTRO EM FOZ DO IGUAÇU

José Wilson Teodoro de Sousa presidente do Conselho Tutelar de Foz do Iguaçu anfitrião recepcionou os demais.

A mesa de autoridades compostas com

Jose Wilson Presidente do CT de Foz do Iguaçu

Maria Tereza Chaves Presidente da ACTOP

O Presidente do CMDCA de Foz do Iguaçu; Sr. Miguel Dal Olmo de Campos,Gilberto conselheiro do CEDCA representante da GUARDA MIRIM,Arlete Ferrari representante da SECJ de Foz do Iguaçu.

A presença de 120 conselheiros na cidade das CATARATAS para a Reunião foi, importante por que desta forma a uma aproximaçao entre os membros, troca de experiencias, tirar dúvidas com a representante do setor Juridico da Associação através da Dra. Alessandra Paganini que ressalta que esta a disposição para auxiliar todas as dúvidas e se necessário usar os serviços do setor que ele exerce na ACTOP.

no encontro houve apresentações da academia de AEROBOX,

No encontro houve palestra sobre a Valorização do ser humano, com a Psicologa, Dra. Eneida Andrade Dacampo, ressaltou o conhecimento do ser humano para que assim o trabalho do Conselheiro possa ter o reconhecimento que merece.

Assim como os representantes e autoridades presentes na mesa já citada enfatizaram que o conselheiro é um Guerreiro por que é através dele que as ações do Conselho Tutelar na defesa dos direitos da criança e do adolescente se concretizem, para uma sociedade mais justa. A psicóloga Eneida na sua explanação, usou métodos onde obteve ajuda do conselheiros, atraves de dinâmicas com perguntas e respostas sobre o reconhecer-se, segundo ela esta visao de que vem de outro é que constroi a personalidade e as ações do ser humano.
Por isso a importancia do outro conhecimento.

A presença da Imprensa, através de várias emissoras de Televisão e Jornal, cobriram o evento de suma importância para o CT de Foz do Iguaçu, que pleiteia um outro Conselho Tutelar para a cidade. Jose Wilson colocou como é importante para os Conselho Tutelar que o seu trabalho seja reconhecido ou visto pela sociedade que pouco sabe sobre as atribuições dos Conselheitos Tutelares.

ECA Estatuto da Criança e Adolescente nas Escolas

O Projeto ECA nas Escolas tem o propósito de apresentar e/ou esclarecer o Estatuto da Criança e do Adolescente aos alunos do ensino fundamental das escolas públicas, visando desmistificar o entendimento de ser ele uma lei benevolente que não regulamenta as atitudes infanto-juvenis.

Expor a respeito das medidas protetivas, que garantem direitos, e medidas sócio-educativas que se referem a constrangimentos jurídicos impostos pelo Estado, quando do descumprimento de determinados deveres que lesam os interesses sociais. Conscientizar que crianças e adolescentes são inimputáveis em relação ao Direito Penal, mas são responsáveis em relação ao ECA. Além de chamar a atenção do comprometimento dos diversos segmentos sociais, família, escola, governo, entre outros, na formação destes jovens.

Considerando que as escolas são as mediadoras entre família, sociedade e governo, foram as escolhidas para que o trabalho de esclarecimento sobre o respectivo dispositivo legal fosse levado ao seu público alvo.

Conscientizar as crianças e adolescentes sobre suas responsabilidades e conseguintes “punibilidades” é o objetivo do projeto, levando conhecimento dos seus direitos e contribuindo na formação da cidadania destes pequenos jovens.

Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Criança e do Adolescente, é o primeiro instituto legal que passou a tratar a criança e o adolescente não mais como objetos, mas sim como sujeitos do Direito